O empresário Junior Durski, dono do grupo Madero, criticou as medidas protetivas contra o coronavirus no Brasil. Para Durski, os danos econômicos serão maiores que as mortes causadas pelo Covid-19.
“O país não aguenta, não pode parar dessa maneira. As pessoas têm que produzir e trabalhar. Não podemos [parar] por conta de 5 ou 7 mil pessoas que vão morrer. Isso é grave, mas as consequências que vamos ter economicamente no futuro vão ser muito maiores do que as pessoas que vão morrer agora com o coronavírus”, argumentou.
“Não podemos evitar [o coronavírus]. Não tem como fechar tudo, se esconder do inimigo e não trabalhar. O Brasil vai ter, eu não sei, 200, 300, 400 mil mortos nos próximos dois anos de fome e assassinato porque a segurança pública não vai ter dinheiro para investir. E tava melhorando muito”, completou.
“Isso vai ser o caos e eu não estou falando por mim. A minha empresa tem condições, recursos e caixa para passar seis meses parado, mas eu estou preocupado com o Brasil. A pessoa que tem um mercadinho, barzinho ou restaurantinho… Esse vai quebrar e não vai ter o que fazer”, finalizou no Instagram.