A militância petista estava desde cedo concentrada em frente ao cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo, SP. Esperavam pelo ex-presidente e atual presidiário Lula, que chegou ao local próximo do horário que seu neto, Arthur Lula da Silva, 7 anos, seria cremado. A criança faleceu ontem, vítima de meningite.
Esperava-se um pouco de respeito por parte dos seguidores de Lula, mas não. Primeiro, gritavam “Lula Livre” em frente ao cemitério. Depois conseguiram autorização da administração para entrarem, desde que ficassem em silêncio. Adiantou? Não. Em frente ao crematório, os lulopetistas gritaram que querem ver o Lula.
Segundo informarções da nossa equipe que está no local, Paulo Okamoto teria informado a militância que a administração do espaço não permite que “falem em público”. Mas ainda há chances de Lula sair para conversar com a militância.