Veja o vídeo: Professora puxa cabelo de aluna com síndrome de down na Apae de Irati, PR

XV CURITIBA
5 Min de leitura
Foto: Reprodução

Uma aluna de 19 anos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Irati, no Paraná, foi agredida pela professora Cleonice Aparecida Alessi Glinski. A jovem, que tem síndrome de Down e Transtorno do Espectro Autista (TEA), não se comunica verbalmente. A agressão, ocorrida em 15 de maio, só foi descoberta pelos pais após uma denúncia anônima recebida no dia 23.

As câmeras de segurança da instituição registraram o momento em que a professora puxou o cabelo da aluna e a empurrou. As imagens foram entregues à Polícia Civil do Paraná (PC-PR), que iniciou uma investigação. De acordo com o delegado Rafael Rybandt, testemunhas e funcionários da Apae já foram ouvidos, e a professora também será interrogada nos próximos dias.

Os pais da jovem, Daniel e Daniele Yoshitomi, ficaram em choque ao ver as imagens. Daniele, mãe da vítima, expressou sua consternação: “É uma imagem muito brutal. Quando você manda seu filho para a escola, espera que ele esteja seguro. Ainda estamos tentando absorver o que aconteceu.” Daniel, o pai, destacou a gravidade do caso, observando que a filha não teve como se defender ou pedir ajuda devido à sua condição não verbal.

A professora Cleonice foi afastada de suas funções pela Apae de Irati, que formalizou o pedido de desligamento à Secretaria de Estado da Educação (Seed). A Apae afirmou estar acompanhando o caso juridicamente e oferecendo suporte à família da vítima. Em nota, a Federação das Apaes do Paraná (FEAPAEs-PR) lamentou o incidente, reafirmando seu repúdio a qualquer forma de violência e destacando que o ocorrido é um fato isolado.

A Secretaria de Estado da Educação informou que foi notificada sobre o caso no dia 25 de maio e que está apurando os detalhes junto à Apae. A Seed ressaltou que, apesar de a Apae ser uma instituição privada com finalidade pública, ela deve seguir os procedimentos legais vigentes.

A investigação segue em curso, e a comunidade espera que as medidas adequadas sejam tomadas para garantir a justiça e a segurança das pessoas com deficiência atendidas pelas instituições envolvidas.

Uma aluna de 19 anos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Irati, no Paraná, foi agredida pela professora Cleonice Aparecida Alessi Glinski. A jovem, que tem síndrome de Down e Transtorno do Espectro Autista (TEA), não se comunica verbalmente. A agressão, ocorrida em 15 de maio, só foi descoberta pelos pais após uma denúncia anônima recebida no dia 23.

As câmeras de segurança da instituição registraram o momento em que a professora puxou o cabelo da aluna e a empurrou. As imagens foram entregues à Polícia Civil do Paraná (PC-PR), que iniciou uma investigação. De acordo com o delegado Rafael Rybandt, testemunhas e funcionários da Apae já foram ouvidos, e a professora também será interrogada nos próximos dias.

Os pais da jovem, Daniel e Daniele Yoshitomi, ficaram em choque ao ver as imagens. Daniele, mãe da vítima, expressou sua consternação: “É uma imagem muito brutal. Quando você manda seu filho para a escola, espera que ele esteja seguro. Ainda estamos tentando absorver o que aconteceu.” Daniel, o pai, destacou a gravidade do caso, observando que a filha não teve como se defender ou pedir ajuda devido à sua condição não verbal.

A professora Cleonice foi afastada de suas funções pela Apae de Irati, que formalizou o pedido de desligamento à Secretaria de Estado da Educação (Seed). A Apae afirmou estar acompanhando o caso juridicamente e oferecendo suporte à família da vítima. Em nota, a Federação das Apaes do Paraná (FEAPAEs-PR) lamentou o incidente, reafirmando seu repúdio a qualquer forma de violência e destacando que o ocorrido é um fato isolado.

A Secretaria de Estado da Educação informou que foi notificada sobre o caso no dia 25 de maio e que está apurando os detalhes junto à Apae. A Seed ressaltou que, apesar de a Apae ser uma instituição privada com finalidade pública, ela deve seguir os procedimentos legais vigentes.

A investigação segue em curso, e a comunidade espera que as medidas adequadas sejam tomadas para garantir a justiça e a segurança das pessoas com deficiência atendidas pelas instituições envolvidas.

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