TRE define ordem de veiculação da propaganda eleitoral gratuita em Curitiba

Na tarde desta sexta-feira, uma reunião no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) definiu a ordem de veiculação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão para os candidatos à prefeitura de Curitiba. O encontro, realizado na sede do TRE, também abordou questões relativas ao plano de mídia e à distribuição do tempo destinado ao horário eleitoral gratuito, conforme estabelecido pela legislação eleitoral.

Durante a reunião, foi realizado um sorteio para determinar a sequência de exibição dos programas dos candidatos, além da distribuição do tempo que cada um terá para apresentar suas propostas aos eleitores. Entre os candidatos que têm direito ao tempo de propaganda gratuita, a distribuição do tempo no bloco e as inserções diárias ficaram assim estabelecidas:

A coligação Curitiba Melhor Para Todos, representada pela candidata Maria Victoria (PP), terá 1 minuto e 7 segundos no bloco de propaganda e 9 inserções de 30 segundos na programação normal. Já a coligação Curitiba Pode Mais, do candidato Ney Leprevost (União), contará com 1 minuto e 14 segundos no bloco e 10 inserções.

Por sua vez, a coligação Curitiba + Social e Humana, do candidato Luciano Ducci (PSB), recebeu 2 minutos e 12 segundos no bloco de propaganda, além de 18 inserções diárias. A candidata da Federação PSOL REDE, Professora Andrea Caldas (PSOL/REDE), terá 25 segundos no bloco e 3 inserções na programação normal.

A coligação Curitiba Amor e Inovação, encabeçada por Eduardo Pimentel (PSD), foi a que obteve o maior tempo: 4 minutos e 42 segundos no bloco e 39 inserções diárias, permitindo uma ampla divulgação de suas propostas. O candidato Luizão Goulart, do Partido Solidariedade, terá 17 segundos no bloco e 2 inserções.

É importante notar que os partidos Mobiliza, do candidato Roberto Requião; PMB, da candidata Cristina Graeml; PSTU, de Samuel de Mattos; e PCO, de Felipe Bombardelli, não terão tempo de propaganda gratuita. Essa ausência se deve às regras de distribuição de tempo, que considera, entre outros fatores, o desempenho dos partidos nas últimas eleições.