Em um trágico acontecimento que ecoa um caso anteriormente viralizado nas redes sociais, uma mulher identificada como Maria de Santana, de 60 anos, faleceu após passar mal dentro de uma agência bancária em Bangu, no Rio de Janeiro. Este é o mesmo banco onde, meses atrás, o idoso Paulo Roberto, conhecido como “Tio Paulo”, foi erroneamente tratado como vivo enquanto já estava morto, em uma tentativa de sua sobrinha de acessar fundos bancários.
Segundo o jornal “O Dia”, Maria de Santana teve um mal súbito enquanto estava na agência. O Corpo de Bombeiros foi chamado imediatamente para atender a ocorrência, mas apenas confirmou o óbito de Santana no local.
O incidente de “Tio Paulo” ainda ressoa na memória dos cariocas e de internautas de todo o país. Paulo Roberto Braga, de 68 anos, foi levado ao mesmo banco em uma cadeira de rodas por sua sobrinha, Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, que pretendia retirar R$ 17 mil referentes a um empréstimo em nome do tio. Câmeras de segurança do banco capturaram Érika tentando simular uma conversa com o idoso, que não mostrava sinais de vida. Funcionários do banco, suspeitando da situação, acionaram o SAMU, que constatou que o idoso já estava morto.
Esses eventos colocam em questão as políticas de segurança e procedimentos em instituições financeiras, especialmente no tratamento de clientes vulneráveis. A coincidência dos incidentes na mesma agência levanta preocupações sobre como emergências médicas são gerenciadas em locais de grande fluxo público, reforçando a necessidade de revisão e possíveis reformas nos protocolos de atendimento e segurança.