Todes? No Paraná a linguagem respeita a gramática e é masculina ou feminina

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior defendeu nesta quarta-feira (16) que o Brasil deve retomar o projeto do corredor bioceânico ligando o Porto de Paranaguá ao porto de Antofagasta, no Chile, com passagem por Paraguai e Argentina. O assunto foi tratado com o presidente Jair Bolsonaro durante recepção ao presidente argentino Maurício Macri, no Palácio do Planalto, em Brasília. - Brasília, 16/01/2019 - Foto: Dvulgação ANPr

No debate da Band, os candidatos de esquerda ao Governo do Estado apareceram com a bandeira da linguagem neutra, falando todes e menines. Só esqueceram de dizer que essa forma de expressão está errada e que essa confusão está bem longe de prosperar no Paraná.

Linguagem neutra se caracteriza pela utilização de outras vogais, consoantes e símbolos que não identifiquem o gênero masculino ou feminino, gerando alterações ortográficas nas palavras.

É por isso que volta e meia aparece por aí um tod@s ou um todxs. É um termo que não passaria em nenhum vestibular, mas que parte da esquerda, inclusive alguns professores, gosta de usar para levantar bandeira. Eles querem dizer que estão falando com todos. Mas é bobagem.  

Ratinho Junior e Jair Bolsonaro jogam no mesmo time nessa área: essa forma de expressão está proibida em qualquer ato formal da administração pública e da rede de ensino porque é um equívoco em relação à língua formal.

Diversos estados, inclusive o Paraná, estão discutindo propostas reais que impedem o uso desse recurso nas escolas, além das determinações dos governadores. A prefeitura de Buenos Aires, na Argentina, e o Governo da França, já adotaram medida similar. É o caminho que o bom senso exige.

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