Em depoimento nesta terça-feira (11), à Comissão Especial da Assembleia Legislativa, os suspeitos de terem furado a fila de vacinação contra a Covid-19 no município de Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba, negaram qualquer tipo de irregularidade.
“Vimos casos graves que podem se repetir no Estado, o de proprietários que comandam clínicas de saúde colocar nomes de pessoas que suspostamente trabalham para poder burlar a fila de vacinação. São casos que tiram credibilidade da fila de pessoas que, por idade ou comorbidade, esperam sua vez. Ao final, vamos tirar uma proposta legislativa que acabe com a possibilidade de se furar a fila”, disse o presidente da comissão, deputado Delegado Francischini (PSL).
De acordo com a prefeita de Rio Branco do Sul, Karime Fayad, o município segue as determinações do Plano Estadual de Imunização para vacinar sua população, e que é claro quem tem direito a vacina e quem não tem.
“No documento está claro quem tinha direito a vacina. Não se pode justificar dizendo que não havia clareza. Estamos promovendo a vacinação com total transparência”, explicou.