O que começou como uma simples publicação de família nas redes sociais se transformou em um caso grave de ameaças virtuais. Roberto Justus e Ana Paula Siebert usaram seus perfis para denunciar ataques de ódio sofridos pela filha do casal, Vicky, de apenas 5 anos. A situação ganhou repercussão após a menina aparecer em uma foto segurando uma bolsa de grife, supostamente avaliada em R$ 14 mil.
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A imagem, publicada no Instagram, gerou críticas no X (antigo Twitter), mas o caso tomou proporções preocupantes quando usuários, incluindo um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e uma psicóloga, teriam incitado a morte da criança. Os autores das mensagens apagaram os conteúdos após as denúncias, mas o casal afirmou possuir registros dos ataques.
Em um vídeo publicado no domingo (7), Justus e Siebert declararam que raramente respondem a críticas, mas consideraram as ameaças inaceitáveis. “Instigar a morte e a violência não é aceitável e não pode se tornar normal”, disseram. O empresário afirmou que já acionou sua equipe jurídica para tomar as medidas legais cabíveis e ressaltou que a atitude visa dar o exemplo e defender os direitos da família.
Ana Paula também reforçou que a bolsa foi um presente e destacou que, mesmo que tivesse sido comprada, o julgamento público extrapolou os limites do aceitável. Para o casal, é fundamental não naturalizar discursos de ódio na internet e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados.
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