O vereador Renato Freitas (PT), afirmou durante seu depoimento ao Conselho de Ética da CMC (Câmara Municipal de Curitiba), nesta segunda-feira (11), que não estava liderando a manifestação que entrou na Igreja do Rosário, no Largo da Ordem, em fevereiro.
"Não estava à frente da manifestação" disse o petista, que é alvo de um Processo Ético-Disciplinar (PED) por quebra de decoro parlamentar.
Segundo Freitas, ele foi o primeiro a discursar na igreja “por não ter visto em mim uma ameaça, ou uma tentativa de sacrilégio. Neste momento, tomei à frente, pensando na minha imagem como figura pública, para evitar qualquer conflito “, justificou.
Agora, os relatores do processo, os vereadores Sidnei Toaldo (Patriota) e Maria Leticia (PV), têm até dez dias úteis para elaborar um parecer. Em seguida o conselho decide se arquiva o processo ou se aplicada uma infração ético-disciplinar, que pode ser desde uma advertência até a cassação do mandato.