No ano atípico causado pela pandemia, com restrições e isolamento social, o Sirène celebra os resultados alcançados: a rede de fish n’ chips obteve a mesma média de faturamento de 2019, R$ 3,5 milhões. Ao todo, as 7 lojas (3 em Curitiba, 1 em São Paulo, 1 em Belo Horizonte, 1 em Florianópolis e 1 em Balneário Camboriú) venderam 25 toneladas de peixe e 27 de batata, além de 50 mil litros de chope. A expectativa da marca para 2021 é de abrir outras 13 lojas em todo o Brasil, com foco especial no mercado paulista, e atingir faturamento total de R$ 10 milhões.
Igualar o resultado de 2019 é positivo, sobretudo quando se observa o setor de franquias de maneira global. Houve redução de 6,9% no total de faturamento do setor, no comparativo entre o 3º trimestre de 2019 frente ao mesmo período de 2020. No ano passado, o resultado do segmento foi de R$ 47,2 bilhões contra R$ 43,9 bilhões neste ano. Levando em conta os últimos 12 meses (o último trimestre de 2019 e os 3 de 2020), a queda foi de 7,9%: R$ 182,6 bilhões contra R$ 168,1 bilhões de faturamento total.
“Ao se colocar em perspectiva 2020, devemos comemorar o resultado atingido. Nossas lojas visam oferecer boa energia e momentos inesquecíveis, o que foi afetado ao longo do ano pelas medidas restritivas impostas pelas cidades para conter o avanço do vírus”, afirma um dos sócios do Sirène, Raphael Umbelino. “Tivemos grande sucesso na implantação do delivery, o que permitiu a manutenção das nossas lojas e um olhar otimista para 2021, com a possível chegada da vacina, a expansão nas praças nas quais já estamos atuando e, também, a abertura em novas cidades”, diz.
Expansão
Um dos objetivos do Sirène para 2021 é consolidar a sua marca em São Paulo, a principal praça do país. “Vamos pisar no acelerador, mesmo com a incerteza que a pandemia ainda carrega. Nosso foco será em nos posicionarmos bem em São Paulo, o que deve ampliar a nossa visibilidade para que mais unidades sejam abertas no estado e em outras localidades”, revela Raphael Umbelino.
A unidade de Belo Horizonte (MG) do Sirène serve como exemplo para esta expansão voltada ao mercado paulista. “A loja vingou, as pessoas estão falando bem e gostando muito do produto. Com essa percepção boa do público, outros investidores passaram a nos procurar para abrir novas unidades na capital mineira e em outras cidades do estado”, afirma Raphael. O investimento para abrir uma unidade Sirène parte de R$ 200 mil, considerando os custos da taxa de franquia (suporte operacional, comercial e de gestão e treinamentos). Estima-se que cada unidade franqueada Sirène se aproxime de R$ 1 milhão em faturamento por ano em condições normais, com lucro líquido de 15% e tempo de retorno de até 24 meses, dependendo da praça e do investimento.
História
O Sirène nasceu da desistência da mãe de um dos sócios de abrir uma livraria jurídica no centro de Curitiba. O imóvel onde está localizada a primeira unidade da marca foi locado em julho de 2015 com essa ideia na cabeça. Para ocupar o espaço, a primeira ideia foi abrir um bar e, por ter vivido um tempo na Austrália, Afonso Neto optou pelo fish & chips, prato tradicional inglês que faz muito sucesso no país dos cangurus.
Com o apoio dos outros sócios, o advogado Lucas Lopes Muller, do administrador Alexandre Lopes e do fotógrafo Raphael Umbelino, a primeira unidade foi inaugurada em janeiro de 2016. A rede de fish & chips nasceu em homenagem ao Delirium Café, uma das cervejarias mais tradicionais de Bruxelas, que conta com a iguaria em seu cardápio. “Somos filhos da crise. Entramos com um produto novo no mercado em um momento de crise econômica e estamos superando a pandemia e projetando crescimento para 2021”, detalha Lucas Lopes Muller.
No Sirène, o público tem a oportunidade de saborear o fish n’ chips servido em um cone (pequeno ou grande) com peixe frito empanado e batatas fritas deliciosas, com preço a partir de R$ 15. O preparo da casa é desenvolvido com tilápia e recebe um tempero secreto que dá um sabor que se adequa com o paladar dos brasileiros. Para completar, existem várias opções de molhos especiais, entre eles tártaro, picante, barbecue e maionese da casa. Existe a possibilidade, também, de pedir um cone só com peixe frito empanado (Só Fish) ou só com batatas rústicas fritas (Só Chips). Além disso, a rede disponibiliza opções veganas, preparadas com o “Fakie Fish”, produzido tendo como base soja não transgênica em um produto saboroso desenvolvido por meio de técnicas chinesas milenares, sanduíches exclusivos, como o delicioso “Sandufish”, chopes artesanais e drinks autorais.
“O fish n’ chips é um preparo que vale por uma refeição, que pode ser apreciado com muita praticidade, até mesmo, na rua. Acredito que essa facilidade vai transformar, em pouco tempo, o fish n’ chips em um preparo extremamente difundido entre os jovens e, logicamente, entre as pessoas que querem se alimentar com qualidade”, completa Lucas Lopes Muller.
Para conhecer todos os detalhes sobre a marca, com cardápios completos e endereços, acesse o perfil oficial do Sirène no Instagram (@sirenebrazil) ou o site www.sirene.com.br.