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Professora foi envenenada pela sogra durante 10 dias antes de morrer, aponta denúncia

XV CURITIBA
Ultima atualização: 4 de julho de 2025 17:39
XV CURITIBA
Publicado 4 de julho de 2025
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Foto: Reprodução/ Redes Sociais.
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O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou a aposentada Elizabete Arrabaça, de 67 anos, e seu filho, o médico Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, pelo feminicídio da professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, ocorrido em março deste ano em Ribeirão Preto (SP). A denúncia foi apresentada à Justiça na última terça-feira (1º) pelo promotor Marcus Tulio Alves Nicolino, que aponta premeditação e motivação financeira para o crime.

Segundo as investigações, Larissa teria descoberto um relacionamento extraconjugal do marido e informado que buscaria um advogado para iniciar o processo de divórcio. A separação implicaria na partilha de bens do casal. O médico, que já enfrentava dificuldades financeiras, estaria transferindo recursos para a amante. Com a iminente separação, Elizabete passou a visitar a nora frequentemente levando alimentos prontos. A suspeita é de que, durante aproximadamente dez dias, a sogra tenha envenenado Larissa com pequenas doses de “chumbinho”, substância de uso proibido e altamente tóxica.

No dia 21 de março, data em que Larissa afirmou ao marido que procuraria orientação jurídica na segunda-feira seguinte, ela teria ingerido a dose fatal do veneno. Na manhã seguinte, foi encontrada morta no apartamento onde vivia com Luiz Antonio.

Após a conclusão dos laudos periciais, a Polícia Civil indicou que mãe e filho agiram em conjunto para cometer o crime. Ambos foram presos preventivamente no dia 6 de maio e seguem detidos enquanto o caso é acompanhado pelo Ministério Público e pela Delegacia de Defesa da Mulher de Ribeirão Preto.

 

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