A morte do guarda municipal Thierry Wilson Santos, de 33 anos, ocorrida na noite de quinta-feira (19), gerou comoção entre colegas de trabalho e autoridades municipais em Curitiba. Integrante da Guarda Municipal há pouco mais de seis anos, Thierry atuava no Núcleo Regional da Matriz e era conhecido por sua dedicação ao serviço público.
Em nota oficial, a Prefeitura de Curitiba expressou profundo pesar e solidariedade aos familiares, amigos e colegas de farda. A administração municipal destacou a trajetória de Thierry na corporação e lamentou a perda repentina do servidor.
O Sindicato dos Guardas Municipais de Curitiba (SIGMUC) também se pronunciou por meio de uma nota pública, na qual manifestou a consternação da categoria diante da tragédia. As primeiras informações apontam que a morte ocorreu em circunstâncias que sugerem um ato extremo, relacionado a sofrimento psíquico.
O SIGMUC destacou o impacto emocional que a perda causou entre os profissionais da segurança municipal e reforçou a urgência de se discutir a saúde mental dos agentes. No comunicado, o sindicato faz um apelo para que o poder público adote medidas concretas e eficazes de prevenção ao adoecimento psíquico dentro da corporação.
“Mais do que lamentar, é preciso refletir sobre a urgência de promover um ambiente organizacional mais humano, acolhedor e saudável”, ressalta o texto do sindicato.
O caso reforça o debate sobre a saúde emocional dos profissionais que atuam na linha de frente da segurança pública, muitas vezes expostos a situações de estresse e risco constantes. A expectativa é que, a partir deste episódio, o tema receba maior atenção das autoridades e da sociedade.
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