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Pivô de confusão em bar, “engenheiro civil formado” recebeu auxílio emergencial

XV CURITIBA
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Definido como “engenheiro civil formado” por sua mulher, a engenheira química Nívea Valle del Maestro, em ataque contra o trabalho de um fiscal da Vigilância Sanitária, no Rio de Janeiro, Leonardo Santos Neves de Barros recebeu uma parcela do auxílio emergencial de R$ 600 do governo em abril. O benefício foi criado para servir de amparo durante a pandemia do novo coronavírus a autônomos e desempregados

Pelas normas do programa, ele não poderia ter tido acesso ao valor de R$ 600. Uma das regras diz que o beneficiário pelo auxílio não pode ter renda familiar superior a três salários mínimos. Ou seja, R$ 3.135.

Durante a abordagem do fiscal da Vigilância Sanitária, o próprio bacharel em engenharia civil releva seu nome completo e o número do seu CPF. Basta buscar o número do documento no site da Caixa Econômica Federal para encontrar a informação de que ele é beneficiário do programa.

A empresa no nome de Nívea, que ainda tem especialização em administração de empresas, é a AC Engenharia e Consultoria EIRELI, localizada na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro.

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Posted by XV CURITIBA
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