Por entender que não há indícios mínimos de que o parlamentar tenha atuado em benefício de pretensões privadas, a Procuradoria-Geral da República pediu ao Supremo Tribunal Federal o arquivamento da investigação contra o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) por suspeita de advocacia administrativa.
O crime de advocacia administrativa consiste em "patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a Administração Pública, valendo-se da qualidade de funcionário".
O procedimento foi instaurado em novembro do último ano, com base no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19.
A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araujo, considerou que não havia "nenhum elemento indiciário" de que o líder do governo Bolsonaro na Câmara tenha atuado em prol de empresas farmacêuticas.
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