Em uma recente publicação emocionante nas redes sociais, Isabel Veloso esclareceu mal-entendidos a respeito de seu estado de saúde, reagindo a comentários de uma médica sobre sua condição não ser terminal. A influenciadora, que vinha sendo alvo de acusações de mentira sobre a gravidade de seu câncer, expressou alívio e satisfação com as declarações da especialista.
Isabel iniciou seu desabafo destacando como se sentiu com o esclarecimento público: “Eu fiquei muito, muito feliz com a publicação que foi feita, que eu compartilhei aqui, porque pela primeira vez não foram, assim, sensacionalistas em me falar o meu real estado de saúde, sabe? Porque, e ainda assim, tem gente falando que ‘essa é a maior prova que ela estava mentindo sobre a doença dela’. Mas na realidade essa é a maior prova que eu não estava mentindo sobre a minha doença”.
A influenciadora aproveitou a oportunidade para educar o público sobre a diferença entre estar em estado terminal e estar sob cuidados paliativos. Isabel explicou que, originalmente, seu diagnóstico previa um tempo limitado de vida, o que caracterizaria a doença como terminal. No entanto, com a estabilização de sua condição, ela agora se enquadra como paciente de cuidados paliativos, uma categoria que inclui indivíduos sem perspectivas de cura.
“Para os desinformados que estão de plantão aí cuidando da minha vida e não têm outras coisas para fazer, minha doença, ela era uma doença terminal devido a uma data prevista que eu tinha de tempo, eu tinha um tempo estimado de vida e não era certeza que minha doença iria se estabilizar. Mas ela se estabilizou e eu passo a não ser chamada, eu não sou uma paciente terminal, eu sou uma paciente em cuidados paliativos. Tanto que na minha biografia está assim, que eu sou uma paciente em cuidados paliativos e em cuidados paliativos entram pessoas que não têm visão de cura de doença”, esclareceu Isabel.
Cansada das especulações e do sensacionalismo em torno de sua saúde, Isabel expressou um desejo fervoroso por justiça e pelo fim das invasões em sua privacidade, enfatizando como a desinformação pode afetar negativamente a vida de quem já enfrenta desafios significativos.