O videoclipe de “Indestrutível”, novo single de Pabllo Vittar, acaba de ser lançado em seu canal no Youtube
À convite da drag, que é um dos nomes mais comentados do País e está com suas músicas nas principais paradas musicais, o diretor Bruno Ilogti, da O2 Filmes, abordou os crimes de ódio contra a comunidade LGBTQ+ no Brasil, com base nas experiências da vida pessoal e carreira de Pabllo.
73% desses jovens são vítimas de violência e bullying nas escolas, um número alarmante de acordo com as comissões de Relações Exteriores e de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
Apesar de ser considerado um Estado laico, ou seja, que não posiciona religiosamente, o Brasil vem adotando uma postura preocupante e contraditória, já que conta com uma “Bancada Evangélica” no parlamento, que define, na cara dura, o conceito de família tradicional, além de discriminar homessexuais e regulamentar a heteronormatividade no País.
Bizzarro, né?
E o pior de tudo é que essa ira vem se potencializando ainda mais com sua popularização – temos até candidatos à presidência que são “doutores” em disseminar ódio gratuitamente. Todos os preconceitos pessoais são “justificados” com base em citações bíblicas ou piadas pejorativas, adotadas no século passado.
Com a falta de advertências e a massificação de tais discursos, milhões de brasileiros estão sendo contagiados com essa forma de pensamento tão ultrapassada e raivosa que os torna cegos, ignorantes, intolerantes, incultos, enfim, tudo menos humanos.
Todos as pessoas são diferentes e todas merecem respeito.
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