Em manifesto divulgado nesta quinta-feira (28), as centrais sindicais anunciaram apoio a paralisação dos caminhoneiros anunciada para acontecer no dia dia 1° de novembro. O texto foi assinado por CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas e outras entidades.
De acordo com Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), os caminhoneiros pretendem com a greve melhorar as situações de trabalho para poderem trabalhar.
“A categoria não aguenta mais tanta mentira e traição. Os caminhoneiros não querem esmola. Querem trabalhar”, afirma o líder sindical ao Tribuna do Paraná.
Apesar do apoio, os sindicalistas afirmam que a ação não excitará o caos sendo diferente do que aconteceu em 2018.
“Estamos falando de custo da gasolina, luz, tantas questões elevadas. Não podemos ficar sem apoiar e valorizar uma categoria tão importante e tão sofrida, que transporta alimentos e vida. São pessoas que merecem respeito. O que aconteceu em 2018 nós queremos até esquecer, porque foi muito complicado. Não queremos contribuir para o caos. É por respeito. Estamos em outro momento. O Brasil está muito sofrido”, garante Ricardo Patah, presidente da UGT, ao Tribuna do Paraná.