Uma situação inusitada envolvendo uma funcionária e sua bebê reborn gerou repercussão em Quedas do Iguaçu, no interior do Paraná. A mulher, que não teve o nome divulgado, foi demitida após solicitar afastamento do trabalho para cuidar da boneca, que ela considera como uma filha. O caso veio à tona após entrevista concedida por ela ao portal Quedas do Iguaçu em Foco.
De acordo com o relato, a funcionária procurou a empresa onde trabalhava e apresentou um atestado psicológico, justificando a necessidade de se ausentar temporariamente por questões emocionais relacionadas ao apego com a boneca. “Eu só queria cuidar da minha filha”, declarou a mulher ao portal, referindo-se ao bebê reborn.
Ainda segundo informações do veículo local, a ex-funcionária teria solicitado compreensão da empresa em relação ao seu estado psicológico, reforçando que precisava daquele tempo para lidar com sua condição emocional. No entanto, o pedido foi negado e a demissão ocorreu em seguida.
A situação abriu espaço para discussões sobre saúde mental e as fronteiras entre o ambiente de trabalho e questões emocionais pessoais. A prática de colecionar ou cuidar de bonecas reborn, que se assemelham a bebês reais, é conhecida e muitas vezes está ligada a questões afetivas profundas.
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