Na última quinta-feira, uma denúncia foi apresentada pelo Ministério Público do Paraná, trazendo um caso notório à tona. A vereadora de Curitiba, Maria Letícia Fagundes, do Partido Verde (PV), está no centro de uma controvérsia judicial. As acusações contra ela incluem dirigir sob influência de álcool e desacato à autoridade policial.
O acidente que desencadeou essa situação ocorreu no dia 25 de novembro. Segundo relatos, a vereadora se envolveu em um acidente de trânsito, colidindo com um carro que estava estacionado. As autoridades que atenderam a ocorrência descrevem que Fagundes apresentava sinais claros de embriaguez. Contudo, ela se recusou a realizar o teste do bafômetro, um procedimento padrão em tais circunstâncias.
O caso ganhou um contorno ainda mais grave quando, durante a interação com os policiais, a vereadora teria proferido insultos e desacatos. O documento apresentado à justiça relata que ela chamou os oficiais de “covardes” e exigiu que se calassem. Essa atitude da política ampliou a seriedade das acusações, adicionando o elemento de desrespeito às autoridades no exercício de suas funções.
A situação de Maria Letícia Fagundes agora aguarda os desdobramentos legais. A denúncia do Ministério Público marca o início de um processo que pode ter significativas repercussões tanto para a sua carreira política quanto para a sua vida pessoal. Enquanto isso, o episódio levanta questões importantes sobre a conduta esperada de figuras públicas e a responsabilidade no trânsito.