Moisés Santos, representante comercial que trabalhava dentro de uma das unidades do hipermercado Carrefour, passou mal e morreu, vítima de um infarto. O que chamou a atenção foi a forma com que a situação foi conduzida.
Seu corpo foi “escondido” por guarda-sóis para evitar que o estabelecimento fosse fechado, enquanto aguardava a chegada do Instituto Médico Legal (IML). O caso aconteceu no Recife, Pernambuco, na última sexta-feira (14).
Em nota, o Carrefour lamentou a morte de Moisés e informou que os protocolos serão alterados. “O inesperado falecimento do Sr. Moisés Santos, vítima de um infarto, foi um triste acontecimento para todos colaboradores. O Carrefour sente muito e informa que, por conta do ocorrido, revisitou seus protocolos, implementando a obrigatoriedade de fechamento das lojas para fatalidades como essa”, diz a empresa.