Um menino de oito anos de idade, morador de Maringá, no norte do Paraná, fingiu não acordar para não ir à escola. A mãe, preocupada com a falta de reação do filho, acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A ambulância com três profissionais de saúde se deslocou dez quilômetros até o local de atendimento.
Ao chegar, os médicos constataram que a criança não apresentava alterações clínicas e reagia aos estímulos. Foi somente quando o menino ouviu que precisaria passar por um teste de glicemia, com uma agulha, que despertou de vez.
O caso curioso chamou a atenção dos profissionais de saúde, que alertaram para a importância da educação escolar e a necessidade de os pais incentivarem os filhos a irem à escola, mesmo que, eventualmente, não queiram.