Capa – Cred Divulgação
De 27 de março a 9 de abril, a capital paranaense recebe o 31º Festival de Curitiba, trazendo mais de 350 atrações, entre estreias nacionais, espetáculos premiados, peças internacionais e a volta do Fringe, além de dança, circo, humor, música, oficinas, shows, performance e gastronomia.
A cerimônia de abertura, que ocorre na noite desta segunda-feira (27), no Teatro Guaíra, somente para convidados, será apresentada pela atriz Marisa Orth, um dos grandes nomes da dramaturgia brasileira. Orth já recebeu vários prêmios por suas atuações, como um Prêmio Guarani, Prêmio Qualidade Brasil e um Prêmio APCA, além de quatro indicações para o Prêmio Bibi Ferreira.
Logo depois da apresentação, o palco do maior teatro de Curitiba recebe uma montagem histórica: a versão de “Hamlet” da companhia peruana Teatro La Plaza, que coloca em cena um elenco formado por atores com Síndrome de Down.
(Créd. Teatro La Plaza)
Para levantar essa estrutura e deixar tudo pronto, mais de duas mil pessoas trabalham com afinco. A resposta do público não poderia ser melhor. Nada menos do que 18 sessões da Mostra Lucia Camargo, principal vitrine do Festival, já estão com ingressos esgotados. Um recorde que supera até mesmo a edição ao ano passado, quando o Festival completou 30 anos – e que foi marcada ainda pelo retorno do evento após os anos de pandemia.
Programação
Para a edição de 2023, o trio de curadores da Mostra Lucia Camargo – Daniele Sampaio, Giovana Soar e Patrick Pessoa – escolheu 32 espetáculos, que representam toda a pluralidade de produção teatral contemporânea. A programação conta com grandes nomes do teatro nacional. A atriz Vera Holtz está em “Ficções”, monólogo dirigido por Rodrigo Portela, e os atores Marcos Caruso e Eliane Giardini compõem o elenco de “Intimidade Indecente”. “Gaslight – Uma Relação Tóxica” é o último trabalho dirigido por Jô Soares.
(Créd. Priscila Prade)
O teatro paranaense segue muito bem representado, com quatro estreias na grade: “Sobrevivente”, um solo da atriz Nena Inoue, vencedora do Prêmio Shell; “O Tempo e a Sala”, coprodução do Festival de Curitiba, que marca o retorno da atriz Simone Spoladore ao teatro; “Ovos Não Têm Janela”, com texto Manoel Carlos Karam e a estreia na direção do renomado iluminador Beto Bruel; e “Sonho de Uma Noite de Verão”, a versão de Maurício Vogue para um clássico de Shakespeare.
E que tal de repente se ver dentro de uma peça, ao cruzar uma praça? É o que vai acontecer com quem estiver passando pela Santos Andrade no debute de “Square/Praça”, da companhia holandesa Wunderbaum, um espetáculo gratuito que é uma verdadeira experiência sensorial ao ar livre. Após três anos, a edição de 2023 ainda celebra a volta do Fringe, a mostra aberta, sem o crivo da curadoria, que vai encorpar o Festival com mais de 280 espetáculos produzidos por 1.800 artistas e técnicos de 12 estados do Brasil.
Para ver a programação completa do Festival de Curitiba, acesse o site oficial.
A Mostra Lucia Camargo e o Fringe são apresentados por Banco CNH Industrial e New Holland, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect.
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