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Makinada apresenta nova fase do grupo em festa inédita neste domingo (12)

No +55, festa Makinada Sunset marca o retorno da banda aos palcos com novos integrantes e repleto de novidades

Felipe Almeida
4 Min Read

Capa – Cred Júlio Henrique

Neste domingo (12), a partir das 16h, o grupo Makinada realiza um show especial para apresentar um novo capítulo em sua trajetória.

Fundado em 2007, o grupo que navega pelo samba rock e pelo pagode, retorna aos palcos com novos integrantes em uma festa de lançamento, o Makinada Sunset, que vai tomar conta de um bares mais populares da capital paranaense, o +55, localizado na R. Vicente Machado, 866, no Centro.

Agora, a banda conta Brunno Lima (vocal), Eduardo Alifantis (percussionista), Diogo Ramalho (tecladista) e André Sampaio (cavaquinista) em sua formação, dando sequência aos 17 anos de história, sempre marcada por muita música e animação.

Os ingressos estão à venda pelo site Go Ingressos pelo valor de R$40 (+ taxa adm) para as mulheres e R$60 (+ taxa adm) para o público masculino;

“O Makinada está vindo com muita coisa boa, muita novidade. Os meninos estão muito animados e se identificam muito com a marca. Vai ter muita abertura de show, muita label nova, muita festa boa e experiência boa para quem já curtia o Makinada voltar a acompanhar e a galera que ainda não conhece e vai vir a conhecer se identificar com a marca e com as experiências e os novos projetos dessa nova etapa”, revela Arthur Pereira Loro, sócio da banda.

Um pouco da história do Makinada

A banda, que surgiu em 2007, passou por duas grandes fases antes do que hoje pode ser visto como a maior mudança. Fundado por João Gilberto Abrão, o grupo começou tocando samba rock, depois passou para o pagode e no ritmo se firmou.

A essência sempre esteve ligada aos clássicos dos pagodes dos anos 90 e 2000. Em 2019, João convidou Arthur Pereira Loro para ser sócio da banda e veio, então, o segundo momento do grupo, que começou a investir em eventos próprios e ganharam ainda mais relevância na cidade. Com a guinada, foram até para fora do Paraná, tocando em uma das edições do Folia no Park, em Florianópolis.

Além de tocarem praticamente fixos no Bossa Bar, o Makinada aos poucos foi construindo a própria história no braço: criaram a primeira label, que nada mais é do que uma festa com um formato desenhado, que até então não era comum em Curitiba.

Nessa primeira festa, que teve participação de Os Travessos, já de cara venderam mais de mil convites. Criaram outros formatos e inovaram nas festas curitibanas. Com a pandemia, fizeram o primeiro show do Paraná em formato drive-in, na Pedreira Paulo Leminski, onde chegaram até a gravar uma música.

Ainda fizeram mais algumas apresentações no formato mais restrito, abrindo shows de Thiaguinho e Menos É Mais, no Expotrade, no sistema de cercadinhos que eram impostos pela pandemia. Depois, com a situação melhorando, criaram um luau, que foi o Luau do Makinada, que era um projeto diferente, mas foi um sucesso.

Apesar de todo o sucesso, 2022 foi o último ano da banda com a formação antiga. Com a agenda cheia, o João não conseguia mais seguir, Arthur se tornou pai e a demanda da banda era inviável. A banda parou, mas foi aí que surgiu a ressignificação, que começou a surgir depois que o cantor Bruno Lima retornou para o universo da música.

Hoje, João e Arthur se tornaram empresários da banda, junto com Leo Bontorin, seguindo com um novo desafio do grupo, mas contando com a expertise que conquistaram ao longo dos anos, que vai ser trivial neste momento.

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Posted by Felipe Almeida
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