Lula recepciona líderes globais na cúpula do G20; confira quem participou

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Foto: G20 Brasil/Divulgação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu as boas-vindas aos chefes de Estado e delegações convidadas na abertura da cúpula do G20, realizada nesta segunda-feira (18) no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro. O evento, que destaca o Brasil como anfitrião de uma das reuniões mais importantes do cenário global, conta com a presença das 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e, pela primeira vez, da União Africana, que recentemente foi incluída como membro permanente do grupo.

A cúpula também atrai a participação de diversas organizações internacionais e representações globais. O Banco do BRICS, liderado pela ex-presidente Dilma Rousseff, é uma das entidades presentes. Dilma chegou ao local para integrar os painéis e encontros programados.

Presença de lideranças globais

O evento conta com a presença de líderes de peso no cenário internacional. Entre os presidentes convidados estão:

  • Narendra Modi (Primeiro-Ministro da Índia),
  • Cyril Ramaphosa (Presidente da África do Sul),
  • Mohamed Ould Cheikh El Ghazouani (Presidente da União Africana),
  • Xi Jinping (Presidente da China),
  • Javier Milei (Presidente da Argentina),
  • Emmanuel Macron (Presidente da França),
  • Claudia Sheinbaum (Presidente do México),
  • Yoon Suk-yeol (Presidente da República da Coreia),
  • Recep Tayyip Erdoğan (Presidente da Turquia),
  • Joe Biden (Presidente dos Estados Unidos),
  • João Lourenço (Presidente de Angola),
  • Luis Arce (Presidente da Bolívia),
  • Gabriel Boric (Presidente do Chile),
  • Gustavo Petro (Presidente da Colômbia),
  • Abdel Fattah el-Sisi (Presidente do Egito),
  • Bola Tinubu (Presidente da Nigéria),
  • Santiago Peña (Presidente do Paraguai),
  • Samia Suluhu Hassan (Presidente da Tanzânia).

Chefes de governo também marcam presença, como:

  • Anthony Albanese (Primeiro-Ministro da Austrália),
  • Justin Trudeau (Primeiro-Ministro do Canadá),
  • Ursula von der Leyen (Presidente da Comissão Europeia),
  • Charles Michel (Presidente do Conselho Europeu),
  • Olaf Scholz (Chanceler da Alemanha),
  • Giorgia Meloni (Primeira-Ministra da Itália),
  • Shigeru Ishiba (Primeiro-Ministro do Japão),
  • Sergey Lavrov (Ministro das Relações Exteriores da Rússia),
  • Keir Starmer (Primeiro-Ministro do Reino Unido),
  • Faisal bin Farhan Al Saud (Ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita),
  • Anwar Ibrahim (Primeiro-Ministro da Malásia),
  • Jonas Gahr Støre (Primeiro-Ministro da Noruega),
  • Pietro Parolin (Cardeal e Secretário de Estado do Vaticano),
  • Luís Montenegro (Primeiro-Ministro de Portugal),
  • Lawrence Wong (Primeiro-Ministro de Cingapura),
  • Pedro Sánchez (Primeiro-Ministro da Espanha),
  • Tamim bin Hamad Al Thani (Emir do Catar),
  • Pham Minh Chinh (Primeiro-Ministro do Vietnã),
  • Mohammed bin Zayed Al Nahyan (Príncipe Herdeiro de Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos).

Participação de organizações internacionais

A presença de organizações internacionais reforça a diversidade e abrangência das discussões no G20. Representantes de entidades como:

  • Banco Mundial (WB): Ajay Banga (Presidente),
  • Fundo Monetário Internacional (IMF): Kristalina Georgieva (Diretora-Geral),
  • Organização Mundial do Comércio (WTO): Ngozi Okonjo-Iweala (Secretária-Geral),
  • ONU: António Guterres (Secretário-Geral),
  • UNESCO: Audrey Azoulay (Diretora-Geral),
  • Banco do BRICS (NDB): Dilma Rousseff (Presidente),
  • Banco Interamericano de Desenvolvimento (IDB): Ilan Goldfajn (Presidente),
  • CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe): Sergio Díaz-Granados (Presidente Executivo),
  • Banco de Desenvolvimento Africano (AfDB): Akinwumi Adesina (Presidente),
  • Organização Mundial da Saúde (WHO): Tedros Adhanom Ghebreyesus (Diretor-Geral).

Papel do Brasil no G20

Durante o evento, o presidente Lula deverá conduzir debates sobre sustentabilidade, cooperação econômica e reforma de instituições multilaterais, buscando ampliar a participação de países emergentes. Com a inclusão da União Africana como membro permanente, o Brasil reforça seu compromisso com a integração Sul-Sul, promovendo maior diálogo e cooperação entre nações em desenvolvimento.

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