A acusada de matar a copeira Rosaira Miranda da Silva em dezembro de 2016, Kátia das Graças Belo, que é investigadora, foi promovida no quadro da Polícia Civil do Paraná (PCPR).
O Governo do Estado promove a alteração na carreira por antiguidade na função ou por merecimento. No caso de Kátia foi por tempo de trabalho, que alcançou cinco anos.
O processo da investigadora ainda não chegou ao fim, e por ainda não ter sido condenada, a justiça permite que a Policial Civil tenha direito a promoção.
O caso ganhou grande repercussão pois a vítima foi baleada na cabeça em uma confraternização de fim de ano. A investigadora alegou que o barulho a irritou, por isso atirou.