Apesar de ter o aval do Conselho Federal de Medicina (CFM) os profissionais de saúde que prescreverem hidroxicloroquina e a ivermectina como tratamento para a Covid-19 e haver efeitos colaterais no paciente, ou divulgarem as drogas como garantia de cura, podem ser punidos.
Segundo levantamento feito pelo Estadão dos 27 conselhos regionais de Medicina (CRMs), pelo menos quatro já investigam casos do tipo.
Em São Paulo investiga são 25 casos investigados, no Rio Grande do Sul, dez registros, na Bahia, outras oito e no Paraná que não informou o número total de procedimentos instaurados até agora.
As autoridades de saúde como a Organização Mundial da Saúde (OMS) desaconselham o uso dos medicamentos para o tratamento precoce do Covid-19.
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