Em outubro, o laboratório Diagnósticos do Brasil atingiu a marca de 10 milhões de exames processados pela primeira vez em sua história. Em setembro, o total de análises realizadas havia atingido 9 milhões, o que já era um recorde na história da empresa. O DB tem capacidade para 15 milhões de exames por mês, atendendo mais de cinco mil clientes em todo Brasil com três sedes de análises clínicas, e mais três sedes especializadas, o DB Molecular, DB Patologia e DB Toxicológico.
O contexto global da pandemia gerou impactos aos resultados do DB, especialmente os exames relacionados à Covid-19. O laboratório oferece o teste RT-PCR, capaz de detectar o RNA do vírus ativo e aplicado especialmente no diagnóstico de quadros agudos. Outros exames também ganharam volume, é o caso dos exames que detectam o IgG, IgA e IgM realizados por diferentes metodologias como: Elisa (teste rápido), quimiluminescência e eletroquimioluminescência, cujo foco é identificar os anticorpos do vírus. Eles são importantes no controle epidemiológico e em pacientes que contraíram a doença com quadro assintomático.
“Cada recorde que alcançamos foi muito celebrado por todos nós. Era a resposta dos nossos clientes ao nosso serviço, algo que construímos com excelência ao longo dos anos. Mas esse ano foi diferente, não conseguimos comemorar nosso recorde. O sentimento foi outro, até mais gratificante, foi de muito orgulho por todos que se dedicaram ininterruptamente para alcançar o que tanto valorizamos, o nosso maior objetivo: salvar vidas”, explica Tobias Martins, diretor comercial do DB.
Além dos exames para a detecção do vírus, o laboratório se dedicou também em relação aos testes que colaboram para o diagnóstico da doença, como a dosagem de troponina, interleucina-6, d-dímero e procalcitonina, pois auxiliam os profissionais de saúde a proporcionar tratamento mais adequado aos pacientes.
Quebrando barreiras
Apesar da crescente demanda por exames da Covid-19, houve a necessidade de superar uma série de dificuldades para suportar a nova demanda. A área sofreu com o comprometimento da logística, devido às medidas de segurança adotadas pelo país como fechamento de fronteiras e malha aérea reduzida, o que dificultou o transporte de amostras. A falta de insumos também causou problemas em muitos momentos, visto que, em sua grande maioria, são importados.
Mesmo com as restrições impostas pela pandemia, o DB considera que atingiu o seu objetivo principal: atender a todos em nível nacional e colaborar com a situação em que o país se encontrava. “Em uma pandemia, o que não pode faltar são exames laboratoriais para controle de infectados. Na teoria, é a primeira e mais importante ação a ser tomada. Mas na prática é bem diferente”, diz Martins.
De acordo com o diretor comercial do DB, o foco era salvar vidas. “Foi preciso repensar várias estratégias para não parar. Não se trata de apenas fazer exames, mas de uma estrutura gigante que garante que a qualidade e o acesso aos testes cheguem a todos no menor prazo possível. Foi preciso se reinventar a cada dia”, completa.
Para mais informações, acesse o site www.diagnosticosdobrasil.com.br.