Curitibanos listam o que é “coisa de rico” na cidade em vídeo que viralizou

2 Min de leitura
Foto: Patio Batel/ @acamilacardosos

Um vídeo publicado no perfil @acamilacardosos viralizou nas redes sociais ao trazer uma lista bem-humorada sobre o que os curitibanos costumam considerar como hábitos “de rico”. Com linguagem leve e divertida, a criadora descreve situações que, segundo ela, fazem alguém parecer pertencer a uma classe social mais alta — mesmo que, na prática, não seja o caso.

No início da gravação, ela explica que quem mora em bairros como Batel, Ecoville ou Bigorrilho inevitavelmente passa a impressão de ser rico, independentemente da condição financeira real. “Vai que a lei da atração funciona”, brinca.

A lista segue com referências a locais e práticas tradicionais de Curitiba. Entre elas, fazer o cabelo no salão Torriton, do Pátio Batel, ser sócio do Clube Graciosa, ou mesmo realizar compras nas boutiques exclusivas do Pátio Batel, deixando claro que não está se referindo a lojas como Renner, Centauro ou Zara. “Na Zara já não é mais tão chique hoje em dia”, comenta.

Outro ponto citado foi a prática de treinar na academia Bodytech, vista como um investimento que também carrega a ideia de sofisticação.

Nos comentários, seguidores ampliaram a lista com novas sugestões. Entre elas, fazer compras no Festval, ser sócio do Sam’s Club, comprar em redes como Pão de Açúcar e Angeloni, frequentar o Clube Curitibano, correr no Parque Barigui e até pagar para consumir no tradicional Bar da Ópera.

O vídeo, além de divertir os internautas, abriu espaço para uma reflexão descontraída sobre os símbolos de status que marcam a vida urbana em Curitiba, mesclando hábitos cotidianos e a percepção popular do que significa “parecer rico” na capital paranaense.

@acamilacardosos E ai, concordam curitibanos? #curitiba #cwb #curitibacwb #riquezaa #curitibanos ♬ som original – acamilacardosos

Compartilhe o artigo