Curitiba perdeu, nesta terça-feira (15), um de seus personagens mais queridos e emblemáticos. Morreu aos 84 anos Luiz Carlos Chacon de Oliveira, conhecido popularmente como Chacon, o cover de Roberto Carlos que por cinco décadas encantou os curitibanos com sua semelhança e dedicação ao rei da música brasileira.
Figura carismática, Chacon não era apenas sósia do cantor. Em sua trajetória, somava os títulos de jornalista, radialista, ator e artista circense. Multifacetado, era facilmente reconhecido nas ruas do Centro da capital paranaense, especialmente nos arredores do Edifício Tijucas, onde morava e era figura ilustre. Por onde passava, espalhava simpatia, nostalgia e reverência à música de Roberto Carlos — paixão que transformou em missão de vida.
A notícia do falecimento de Chacon foi compartilhada por familiares nas redes sociais com grande comoção. “Com pesar noticiamos o falecimento do tio Chacon (Roberto Carlos de Curitiba), último irmão ainda vivo do papai. Agora a mesa no céu está completa, com todos os irmãos, vô Honorato e vó Elvira”, escreveu um parente. A causa da morte não foi divulgada.
Luiz Carlos Chacon era conhecido por suas apresentações e aparições em eventos temáticos, festas e encontros musicais, onde dublava os grandes sucessos de Roberto Carlos com figurino e trejeitos idênticos ao do artista original. Sua atuação não era apenas uma imitação, mas uma verdadeira homenagem ao ídolo, com quem compartilhava não apenas a voz, mas também o carisma.
A ausência de Chacon deixa um vazio na paisagem cultural e afetiva de Curitiba. Seu legado, no entanto, permanece vivo na memória dos que cruzaram com sua figura serena e inconfundível, seja no palco, nas calçadas do Centro ou em algum tributo à música popular brasileira. Ele se vai, mas deixa para trás décadas de alegria e afeto que ajudaram a construir parte da identidade curitibana.
Luiz Carlos Chacon era conhecido por suas apresentações e aparições em eventos temáticos, festas e encontros musicais, onde dublava os grandes sucessos de Roberto Carlos com figurino e trejeitos idênticos ao do artista original. Sua atuação não era apenas uma imitação, mas uma verdadeira homenagem ao ídolo, com quem compartilhava não apenas a voz, mas também o carisma.
A ausência de Chacon deixa um vazio na paisagem cultural e afetiva de Curitiba. Seu legado, no entanto, permanece vivo na memória dos que cruzaram com sua figura serena e inconfundível, seja no palco, nas calçadas do Centro ou em algum tributo à música popular brasileira. Ele se vai, mas deixa para trás décadas de alegria e afeto que ajudaram a construir parte da identidade curitibana.