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Curitiba recebe etapa de Mundial de Breaking neste domingo (10)

XV CURITIBA
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Bart of Brazil competes during the Red Bull BC One World Final at the Ergo Arena in Gdansk, Poland on November 6, 2021. // Romina Amato / Red Bull Content Pool // SI202111070140 // Usage for editorial use only //

A apenas dois anos para a estreia do Breaking em Paris, o Red Bull BC One 2022, maior campeonato mundial da modalidade, está prestes a começar. Curitiba dá o pontapé inicial no evento neste domingo (10), para a primeira Cypher, que funciona como uma seletiva regional. Os interessados em participar devem se inscrever no site redbull.com/bcone-br ou por ordem de chegada no local da competição, que acontece na Expo Unimed (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Cidade Industrial de Curitiba) a partir das 08h. O evento é gratuito e aberto ao público. 

Jurada das últimas três edições do Red Bull BC One, FabGirl é um dos nomes confirmados na Cypher de Curitiba por meio dos WildCards, convites feitos a grandes nomes da cena para aquecer ainda mais as batalhas. "Estou me dedicando de corpo e alma e, sobretudo, coração. Acho que vai ser uma daquelas competições inesquecíveis, por isso o meu objetivo é chegar lá e expressar o meu melhor. Penso que todes B-girls, Breakers e B-boys estão indo com o mesmo sentimento, então o nível vai ser estar elevadíssimo, porque a cada edição isso fica mais nítido", conta.

Na capital paranaense, os breakers serão avaliados por um júri composto por grandes referências na cena: Pelezinho, Aranha e Thaisinha. Após passar por Curitiba, o evento segue para Fortaleza (CE), Brasília (DF) e São Paulo (SP) em busca dos melhores B-Boys e B-Girls do país. De cada Cypher sairão quatro vencedores, dois de cada categoria (feminina e masculina), que avançam à próxima fase: a Final Nacional, que reunirá 16 B-Boys e 16 B-Girls, em São Paulo, no dia 31 de julho, e que consagrará um B-Boy e uma B-Girl para representarem o Brasil na grande decisão, em Nova Iorque (EUA), berço do Hip Hop. 

 

A competição funciona no formato 1×1, com duas a três entradas dos dançarinos em cada round. As apresentações levam de 30 segundos até 1 minuto, a depender da estratégia adotada pelo participante em cada um dos momentos. Para surpreender aos jurados, os artistas devem considerar em suas performances fatores como criatividade, originalidade, dinâmica, combinações de movimentos e musicalidade – que significa dançar em cima da 'quebra' da música, o que traduz o nome da modalidade.

 

Neste ano, o evento ainda conta com um 'mini festival' de celebração da cultura hip hop. Em São Paulo, paralelamente à Cypher e Final Nacional, acontece também o Red Bull BC One Camp, entre os dias 29 e 31 de julho. Com três dias de programações especiais, o público poderá vivenciar uma imersão ao mundo do breaking por meio de workshops, apresentações, oficinas de danças e batalhas de exibição, com grandes nomes nacionais e internacionais da modalidade.

 

Entre a programação na capital paulista, acontecerá a Batalha do Chinelo, criada pelo B-Boy Pelezinho, em que participantes deverão performar calçando os chinelos e com um grande desafio: não deixar que eles saiam dos pés. O Camp ainda contará com a batalha Bonnie & Clyde, que ocorre entre duplas; a Passinho House, uma mistura de ritmos tradicionais no Brasil, nunca feita antes, que terá Neguin no júri ao lado de Celly e Nenê; e a batalha entre Tsunami e The Ruggets, duas das mais temidas crews do mundo, além de workshops ministrados por Kapela, Sarah Bee, Lilou, Little Shao, Arthur Fiu e outros grandes nomes nacionais e internacionais do hip hop. 

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