Segundo a Secretária de saúde, o Hospital Evangélico, Hospital do Idoso e Hospital do Trabalhador estão no limite da capacidade máxima de ocupação. Além deles o Hospital Marcelino Champagnat divulgou também estar com 100% dos leitos ocupados. A alta demanda foi atribuída ao aumento de casos de Covid-19 em Curitiba.
O presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado do Paraná (Fehospar), Rangel da Silva, informou que a cidade pode estar entrando em uma segunda onda da doença. "A princípio parece que está tendo o início de uma nova onda como a que está acontecendo em São Paulo", disse. "Realmente é bastante importante a gente ficar alerta", afirmou Rangel.