Você sabia que essa dúvida é bastante comum entre os brasileiros? Na hora de fazer uma compra, fazer a melhor escolha entre essas opções de pagamento pode fazer toda a diferença. Acompanhe!
Ambas as formas de pagamento, crédito ou débito, têm suas vantagens e desvantagens. Por isso é importante saber quando preferir uma ou outra.
Enquanto o crédito traz, por exemplo, facilidade no quesito praticidade e pode ser um “salva-vidas” em algumas ocasiões, em outras pagar no débito pode resultar em muitos benefícios.
Ter o dinheiro em mãos, como quando você solicita um empréstimo pessoal online, te ajuda a ter um melhor controle do que está sendo gasto, por exemplo.
No texto de hoje, você descubra quando usar cada uma das opções e como manter suas finanças sempre no azul.
Qual escolher?
Fazer este tipo de escolha pode parecer simples, não é mesmo? Afinal, quantas pessoas não apenas escolhem o que lhe dá maior conforto na hora de pagar, e passam o cartão?
Entretanto, isso está longe de ser tão fácil quanto parece. E este tipo de escolha apenas se mostra mais e mais difícil quanto maior à proporção que esta toma, dependendo de sua compra.
É claro que, quando falamos de uma compra de R$20,00, é fácil apenas escolher o que mais convém. Agora, quando falamos de, por exemplo, comprar uma casa, fica fácil de perceber a dimensão da dificuldade.
E ainda que não fique, uma vez que muitos podem argumentar “ ah, mas claro que comprar uma casa no dinheiro é melhor que financiar”, nem sempre isso irá ser uma verdade.
Facilidade
Quando falamos de facilidade, isso pode parecer relativo. Afinal, é mais fácil pagar com o débito, visto que a dívida não irá se arrastar por um tempo a frente e tudo ficaria quitado, evitando problemas.
Mas nem sempre este pode ser o melhor caso. O crédito tem uma facilidade muito mais elástica do que o débito. Este permite que pessoas possam fazer diversos tipos de transação, adaptando-as para seus bolsos.
E o maior cenário onde vemos este caso se confirmar é, sem qualquer dúvida, no financiamento de uma casa. Quando comparamos o número de pessoas que adquirem a sua própria residência com os que pagam à vista, os números são muito maiores.
Afinal, o trabalhador comum utiliza deste meio para conseguir o maior patrimônio que poderá conseguir. Claro que, isso se este não estiver economizando por anos para conseguir comprar sua casa.
E não apenas para isso. Empréstimos também são um outro tipo de produto que muitos comumente adquirem pelo simples fato de que tem algum objetivo em mente e querem acelerar seus planos.
Claro que, caso possua dinheiro a vista, a mesma irá optar, sem pestanejar, por realizar seus objetivos sem comprometer o próprio nome. Ou seja, pagar à vista para evitar dívidas.
Mas nem toda situação será favorável. Às vezes, pode ser mais interessante parcelar um empréstimo onde você irá aplicar o dinheiro, seja aquilo que juntou ou o próprio crédito, para que este venha a lhe render lucros e você consiga fazê-lo trabalhar para ti.
Logo, quando falamos de facilidade, esta é muito variável. É preciso verificar de antemão qual a oportunidade que está sendo oferecida e o que pode estar sendo perdido ou ganhado com esta.
Livramento
Ainda que a facilidade entre estes dois modos seja variável, é inegável que poder se livrar de uma dívida é um sentimento prazeroso. Por mais que estejamos acostumados às parcelas, pagar algo à vista é, com certeza, mais lucrativo para a pessoa.
Afinal, quando uma dívida não se arrasta evita o comprometimento de um dinheiro que poderia estar sendo revertido para outro ponto. Um onde a pessoa podia, por exemplo, estar juntando para realizar outro desejo de sua escolha.
Além disso, dormir de consciência tranquila sem ter de se preocupar com outros fatores que acabam influenciando nosso sono é muito satisfatório. Como anteriormente citado, muitas pessoas perdem seu sono diariamente por conta de dívidas.
E se engana quem pensa que é apenas o colaborador de cargo operacional que passa por tal situação. Um empreendedor passa por certos nervosismos que ele mesmo sequer poderia imaginar um dia.
E no caso deste é ainda mais grave, visto que, para colocar seu negócio em pleno funcionamento, grande parte destas fazem múltiplas dívidas, e vão tentando pegá-las ao longo dos anos.
Abordagem esta que pode não ser tão interessante, visto que grande parte das entidades brasileiras que abrem, fecham em menos de dois anos.
Entretanto, o crédito não é um total vilão neste ponto. Sabendo trabalhar, é possível tornar este a solução dos seus problemas. Não se trata de apenas pagar dívidas, mas também de se reeducar financeiramente.
Mas, vale adicionar que, em termos de preferência, o crédito seria mais conveniente em transações de valores muito altos e a longo prazo, enquanto o débito será mais interessante em movimentações de curto e médio prazo, evitando pequenos gastos que, no fim, viram uma bola de neve.
Dois lados da mesma moeda
Crédito e débito são, no fim, fatores que são comumente usados para um único objetivo. Tudo irá depender da sua disposição e da situação que se encontra, para avaliar qual destes poderá vir a ser melhor.