A vereadora Fabiana Rosa (sem partido), acusada de rachadinha por funcionários do gabinete parlamentar da Câmara Municipal de Curitiba e presa pelo Gaeco, se safou da cassação na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar e, se desejar, pode disputar a próxima eleição, em 2022 e tentar voltar em 2024, desde que não seja condenada em segunda instância.
Para que o relatório fosse aceito e votado pelos 38 parlamentares, era necessária a maioria absoluta de votos dos nove integrantes do Conselho, ou seja, cinco votos favoráveis. A vereadora Maria Leticia (PV) foi a única a acompanhar a opinião dos relatores Marcos Vieira e Professora Josete e votou pelo prosseguimento da denúncia. Os demais integrantes, Paulo Rink (PL), Toninho da Farmácia (DEM), Dona Lourdes (PSB) e Geovane Fernandes (Patriota), votaram contra o relatório.