Ao usar este site, você concorda com a nossa Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Accept
XV CuritibaXV CuritibaXV Curitiba
Notification Mostre mais
Font ResizerAa
  • Home
  • Notícias
  • Curitiba
  • RMC
  • Clima
  • Futebol
  • Paraná
  • Loterias
  • Gastronomia
  • Shows
  • Eventos
  • Colunistas
    • DR. Paulo Mendes Jr
    • Stereo Pop
Reading: CCJ aprova projeto que prevê castração química voluntária para estupradores como condição para liberdade condicional
Compartilhe
Font ResizerAa
XV CuritibaXV Curitiba
Pesquisa
  • Pages
    • Search Page
    • 404 Page
  • Pages
    • Search Page
    • 404 Page
  • Pages
    • Search Page
    • 404 Page
  • Home
    • Notícias de Curitiba e do Paraná – XV Curitiba
  • Pages
    • Search Page
    • 404 Page
  • Pages
    • Search Page
    • 404 Page
  • Pages
    • Search Page
    • 404 Page
  • Home
    • Notícias de Curitiba e do Paraná – XV Curitiba
  • Personalized
  • Categories
  • Personalized
  • Personalized
  • Categories
  • Personalized
  • Personalized
  • Personalized
  • Categories
  • Categories
  • Categories
  • Categories
  • Categories
  • Categories
  • Categories
  • Bookmarks
  • Bookmarks
  • Bookmarks
  • More Foxiz
    • Sitemap
  • More Foxiz
    • Sitemap
  • More Foxiz
    • Sitemap
Follow US
Notícias

CCJ aprova projeto que prevê castração química voluntária para estupradores como condição para liberdade condicional

XV CURITIBA
Ultima atualização: 3 de julho de 2025 22:57
XV CURITIBA
Publicado 3 de julho de 2025
Compartilhe
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Compartilhe

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (1º) um projeto de lei que propõe mudanças profundas na legislação penal brasileira voltada à repressão de crimes sexuais. Entre os principais pontos do texto está a introdução da castração química voluntária como exigência para que condenados por estupro possam progredir de regime ou ter acesso à liberdade condicional.

De acordo com a proposta, a castração química — que consiste na aplicação de medicamentos hormonais para reduzir o desejo sexual — só poderá ser aplicada com o consentimento do preso e mediante laudo médico que comprove a viabilidade do procedimento. O projeto, de autoria do ex-deputado Paes de Lira, teve relatoria do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), que defendeu a medida como uma resposta efetiva à violência sexual no país.

Além da castração química, o texto também aumenta de forma significativa as penas previstas para diversos crimes sexuais no Código Penal. O crime de estupro, por exemplo, terá pena mínima elevada de 6 para 10 anos, podendo chegar a até 20 anos. No caso de estupro com lesão grave ou contra adolescentes entre 14 e 18 anos, a punição pode chegar a 22 anos de reclusão. Já no estupro de vulnerável, a pena passa de 8 a 15 anos para 12 a 20 anos, e pode alcançar 24 anos em caso de lesão grave.

A proposta também endurece as penas para violação sexual mediante fraude, que passa a ser punida com reclusão de 4 a 8 anos, e amplia a punição para casos de importunação sexual envolvendo crianças e adolescentes, com previsão de aumento de 50% da pena. Além disso, o projeto estabelece que, em crimes como estupro, estupro de vulnerável e importunação, cada ato libidinoso praticado poderá acarretar o aumento da pena em dois terços.

Outra mudança significativa é a ampliação da lista de crimes considerados hediondos. Passarão a integrar essa categoria a corrupção de menores e a satisfação de lascívia na presença de criança ou adolescente. A classificação como hediondo implica uma série de restrições legais, como a impossibilidade de anistia, graça ou indulto, e regime inicial de cumprimento de pena em reclusão fechado.

O texto também propõe alterações no processo de denúncia de crimes contra a liberdade sexual. O Ministério Público poderá oferecer denúncia mesmo sem a representação formal da vítima, especialmente em casos que envolvam vulneráveis ou situações de intimidação, com o objetivo de agilizar a responsabilização dos agressores e reduzir a subnotificação desses crimes.

Com a aprovação na CCJ, o projeto segue agora para análise no plenário da Câmara. Se aprovado, ainda precisará passar pelo Senado antes de ser sancionado ou vetado pela Presidência da República. A proposta reacende o debate sobre medidas punitivas mais rígidas para crimes sexuais e o equilíbrio entre punição, reabilitação e garantias legais no sistema penal brasileiro.

📢 Viu algo impressionante, curioso ou suspeito em Curitiba?
Tem uma denúncia, flagrou uma situação inusitada ou quer mostrar algo incrível da sua região?
Fale com a redação do XV Curitiba pelo WhatsApp:
(41) 98764-2955 📲
👉 Falar com a Redação ✅ Participar do Grupo de Notícias

Faça parte do nosso grupo de WhatsApp e fique sempre bem informado sobre tudo o que acontece em Curitiba!

Após 18 anos, Vanessa Rumor é demitida da RPC, afiliada da Globo no Paraná
Obras da Ponte de Guaratuba chegam a 65% com destaque para avanço do trecho estaiado
Abastecimento reforçado: Litoral do Paraná terá 525 mil litros extras de água no verão
Projeto de lei quer reconhecer Curitiba como símbolo nacional da causa pró-vida
Adolescente comete atentado em escola no RS; uma criança morre e três se ferem
Compartilhe o artigo
Facebook Email Print

© Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Bem vindo!

Acesse sua conta!

Username or Email Address
Password

Lost your password?