Em resposta a um artigo publicado pela revista IstoÉ, na manhã desta segunda-feira (17/5), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) retrucou e afirmou que “não adianta tentar” cantá-lo. A publicação discute a fixação do chefe do Executivo em fazer analogias de cunho sexual.
O texto foi publicado por Ricardo Kertzman nesta segunda e diz que, se “há algo que esconde, ou melhor, entrega algumas preferências secretas, conscientes ou não, do amigão do Queiroz é a quantidade e frequência com que repete piadinhas velhas e infantis sobre os gays. A fixação pelo ‘rabo’, então”.
Na publicação, Kertzman afirma ainda que “outro tema recorrente do pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais é a disfunção erétil, mais conhecida como brochada. Dia sim e dia também, o sujeito jacta-se de ser ‘imbrochável’. Será mesmo, hein?”.
O colunista também ressaltou que “uma coisa é certa: homossexual latente ou não; brocha (ou meia-bomba) ou não, o presidente da República é, no mínimo, retrógrado, preconceituoso, inconveniente e infantil. É o tiozão do churrasco. Na verdade, é um tremendo de um babaca”.