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Banco de Ração garante mais saúde aos animais atendidos em Curitiba

XV CURITIBA
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Foto: Pedro Ribas/SMCS

Pelagem mais brilhosa e bonita, funções fisiológicas dentro da normalidade. Essas são as principais mudanças nos cães atendidos pela ONG Projeto Ajudei com o repasse dos alimentos do Banco de Ração da Rede de Proteção Animal, iniciado no final do ano passado.

A conclusão é do coordenador geral da entidade credenciada junto à Rede, Aurélio Aguiar.

“É a melhoria da saúde dos animais que atendemos com a padronização e a qualidade da ração que nos chama mais a atenção”, disse.

De acordo com ele, a saúde e a consequente aparência saudável são fatores que favorecem a adoção desses animais. Hoje a ONG promove a adoção de cerca de 18 animais por mês.

“Mas o número de resgates ainda é grande, especialmente nos meses de férias (de dezembro a fevereiro)”, pondera Aguiar. “Por isso, o Banco também ajuda a equilibrar as nossas contas”, explica.

Hoje, são atendidos por eles 142 cães, que ficam em hotéis ou lares temporários. Há despesas com veterinário, hospedagem e alimentação – item sobre o qual o benefício incide diretamente.

Aceitam-se doações

Lançado no fim de setembro, o Banco de Ração da Prefeitura de Curitiba tem como objetivo ajudar protetores independentes e ONGs que fazem lares temporários a animais apreendidos em fiscalizações de denúncias.

O programa foi instituído por lei de iniciativa do Executivo, com posterior regulamentação via Decreto (Lei Municipal n° 15.449/2019 e Decreto Municipal n° 1.226/2019).

Hoje o município recebe os insumos mensalmente da empresa escolhida por meio de edital para assinar as peças publicitárias com a Rede de Proteção.

Mas ainda pode receber, de acordo com a legislação municipal, rações de doações de estabelecimentos comerciais e industriais ligados ao segmento; de apreensões por órgãos competentes e de doações por órgãos públicos, pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.

Quem pode ser beneficiado

Para que os protetores e ONGs possam receber o benefício é preciso que estejam com o cadastro renovado e validado junto à Rede de Proteção.

A gestão, armazenamento, divisão e distribuição dos insumos fica por conta da Rede de Proteção Animal. O interesse deve ser manifestado pelo e-mail [email protected].

Pessoas reconhecidas pela manutenção de número excessivo de animais e famílias em condição de vulnerabilidade social e que possuem animais também poderão receber rações conforme avaliação técnica do setor.

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