A Portaria nº 173 publicada ontem pelo Ministério da Justiça trouxe a ativista progressista Ilona Szabó de Carvalho como conselheira suplente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária para um mandato de dois anos.
O Conselho está previsto na Lei de Execução Penal e deveria ser composto por treze membros dentre professores e profissionais da área do Direito Penal, Processual Penal, Penitenciário, bem como por representantes da comunidade e dos Ministérios da área social.
São esses representantes que propõem diretrizes da política criminal quanto à prevenção crime, administração da Justiça Criminal e execução das penas, inspecionam e fiscalizam presídios, entre outras atribuições.
Ano passado, o RC noticiou que Ilona Szabó (ao lado de George Soros, vestida de vermelho) é fundadora e diretora-executiva do Instituto Igarapé, fundado em 2011. É um instituto que “influencia políticas públicas em segurança, justiça e desenvolvimento”.
Ilona também foi co-roteirista do documentário “Quebrando o Tabu”, que teve participações de Fernando Henrique Cardoso, Bill Clinton, Jimmy Carter (amigo de Fidel Castro) e produção de Luciano Huck e virou página no Facebook, atualmente com mais de 10 milhões de seguidores.
“Quebrado o Tabu” e “Igarapé” são, na realidade, a mesma coisa e receberam de George Soros, juntos, mais de US$ 1 milhão para, por meio do feminismo, ideologia de gênero, Black Lives Matter, gayzismo, abortismo, legalização das drogas, livre fronteira para a imigração, desarmamentismo, descriminalização da pedofilia entre outros temas, tentar impor sua agenda progressista de mão única.
O passatempo preferido do “Quebrando Tabu” é falar mal do Bolsonaro e do governo, após passar as eleições fazendo campanha para o candidato petista. É uma das páginas mais preconceituosas do Brasil, abusam do cinismo e adoram falar em amor enquanto julgam qualquer um que discorde das suas visões de mundo.
A página segue os tópicos da agenda anti-ocidente e da esquerda mundial. Atacam as religiões, o casamento, bem como jogam negros contra brancos, homens contra mulheres, heterossexuais contra gays, veganos contra carnívoros e ricos contra pobres.
“Essa página é uma obra de arte marcusiana, onde revoltados e odientos que nasceram em berço de ouro, cheios de certezas sobre o mundo e ávidos de vontade de controlar a vida dos outros saem dizendo o que as pessoas deveriam fazer, como deveriam se relacionar, amar, gastar o seu dinheiro e pensar” escreveu Rafael Hollanda, um articulista do Instituto Liberal.
Às informações são do site República de Curitiba