Elize Matsunaga, a mulher que esquartejou o marido em 2012, está cumprindo pena em liberdade condicional e trabalha como motorista de aplicativo em Franca, interior de São Paulo. Desde que foi libertada, em maio do ano passado, Elize adotou o sobrenome de solteira para não ser reconhecida pelos passageiros.
A história de Elize chamou a atenção de uma página no Instagram chamada “Mulheres Assassinas”. Na descrição, é possível ver que Elize escolheu a cidade de Franca para fixar residência e comprou um apartamento de dois quartos à vista. Para ganhar a vida, ela trabalha como motorista de aplicativo, com uma boa nota como condutora: 4.80. Para não ser identificada pelos passageiros, Elize usa máscaras e óculos escuros.
Elize cumpria pena no presídio de Tremembé, em São Paulo, e, após 10 anos, teve a liberdade condicional concedida pela Justiça. Em 2012, ela matou o marido, o empresário Marcos Matsunaga, herdeiro da indústria de alimentos Yoki, em seu duplex na Zona Oeste de São Paulo. Após o crime, ela esquartejou o corpo e jogou as partes em sacos plásticos pela cidade. Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão pelo homicídio.