No último sábado (7), aconteceu, em Curitiba, a Tribaltech 2017 Escape, edição que encerrou a trilogia iniciada em 2014 – Reborn e Evolution (2015).
O local escolhido foi a fábrica desativada do açúcar Diana, que fica localizada no bairro Prado Velho, e estava abandonada há 15 anos. O espaço, com 48 mil m² de área, foi inteiramente revitalizado para o evento.
Foram seis palcos, mais de 100 artistas e 18 horas de música para a primeira edição que aconteceu, de fato, dentro da capital paranaense.
Um dos destaques da edição foi a pluralidade musical que tomou conta do festival e manteve lotada todas as pistas, além das interações artísticas que rolaram.
De acordo com Criolo, que se apresentou pela segunda vez na TribalTech, o evento foi um dos pontos altos de 2017. "Participar pela segunda vez da TribalTech foi uma felicidade muito grande. Pude perceber a evolução do evento, na organização e na pluralidade da proposta. Foi muito especial e emocionante. Estão todos de parabéns. Foi o ponto alto do ano”, comentou.
Marc Houle, produtor e DJ canadense, que além de se apresentar no festival, também estava em turnê pela América do Sul, falou sobre a sensação de tocar em um local completamente irreverente. “Foi uma sensação incrível ver tantos espaços em um ambiente super diferente, levando música boa aos ouvidos de tanta gente. Uma experiência única para a produção, aos artistas e, principalmente, ao público”, explicou.
A TribalTech 2017 Escape valorizou muito mais do que a música. Foi um evento que abraçou e valorizou a arte em cada detalhe, desde grandes áreas com obras em graffiti de artistas locais, obras de artes e esculturas montadas com objetos encontrados na revitalização da fábrica, performances com artistas de dança e artes cênicas e muito mais, sempre valorizando a história do local.
Confira as fotos de Gui Urban:
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