Ao que tudo indica, estão tentando conduzir o ato, no Conselho de Ética da Câmara de Curitiba, com vistas grossas à vida pregressa e falta de decoro recorrente do vereador Renato Freitas (PT), que tenta se livrar da cassação por invadir a Igreja do Rosário durante uma missa.
Entre as estratégias utilizadas pelo petista estão: ganhar tempo e jogar para o esquecimento a gravidade do ato com a indicação de mais de 30 testemunhas para serem ouvidas.
Os burburinhos nos corredores da Câmara de Curitiba revelam que, se a tentativa para afrouxar as consequências do mandato prosperar, ele deve arcar com somente um poucos dias de punição nas atividades parlamentares.
Observa-se ainda, uma mobilização, a qual sustenta que Renato Freitas está sendo perseguido por motivo de sua cor de sua pele, embora não tenha qualquer indício relacionado a isso na representação contra o mesmo. Então é mais uma tentativa de confundir as pessoas que não acompanham de perto todas as etapas do processo.
Outro argumento em que o acusado se apoia, é o desconhecimento sobre os horários das missas na Igreja do Rosario. Ele e um grupo de pessoas invadiu o local no início de fevereiro, interrompendo uma missa. O fato repercutiu nacionalmente, causando indignação geral.
Assim como as outras débeis alegações, esta também é facilmente derrubada, apenas verificando os os horários funcionamento da igreja visível a todos em uma placa. (Foto).
Em breve, o processo no Conselho de Ética deve chegar ao fim , e não pode ser motivo de vergonha para Casa de Leis. Quem responderá pelo veredicto em relação ao caso de Renato Freitas (PT) são eles: Toninho da Farmácia, Jornalista Márcio Barros, Sidnei Toaldo (relator), Denian Couto, Noemia Rocha, Maria Leticia (vice-relatora), Dalton Borba (presidente), Indiara Barbosa.