O processo ético disciplinar, aberto contra o vereador Renato Freitas (PT), acusado de quebra de decoro por ofensas discriminatórias, ofensas morais à dignidade e intolerância religiosa, foi arquivado pelo Conselho de Ética da Câmara Municipal de Curitiba.
Renato Freitas fez um comentário no chat na transmissão da sessão plenária de 1.º de abril, se referindo à bancada evangélica da casa como “essa bancada conservadora dos pastores trambiqueiros não estão nem aí para vida, só pensam no seu curral eleitoral bolsonarista, infelizmente”.
Por esse e outros comentários, os vereadores Ezequias Barros (PMB), Sargento Tânia Guerreiro (PSL), Osias Moraes (Republicanos) e Pastor Marciano Alves (Republicanos) denunciaram o petista.
No relatório, Dalton Borba justificou que “O meu parecer foi pelo arquivamento do procedimento, por entender determinante a aplicação do princípio da inocência e do in dubio pro reo, que é uma base do direito penal”, explicou.