Três integrantes de uma família de líderes religiosos foram indiciados pelo crime de associação criminosa e subtração de incapaz e tráfico de pessoas com a finalidade de trabalho análogo à escravidão.
De acordo com a Polícia Civil do Paraná (PCPR), eles aliciavam crianças e adolescentes com intuito de submetê-los ao trabalho forçado na fabricação e venda de pizzas, e obrigando uma menina de treze anos a trabalhar como faxineira na casa dos pastores. De acordo com as investigações 11 menores de idade foram apontados como vítimas da família.
O pai que é chamado de apostolo, a mãe, denominada como bispa, e o filho do casal considerado pastor seguem presos. Uma pessoa que trabalhava na instituição foi indiciada e um quarto elemento que segue em liberdade sendo investigado.