200 cilindros de oxigênio abastecidos vindos do estado do Amazonas, por meio da Operação Gratidão, chegaram ao Paraná neste domingo (21).
O problema está na falta de cilindros, e não é na produção de oxigênio, por isso o governo pede também a ajuda aos empresários que trabalham com cilindros como os que armazenam oxigênio.
“Faço um pedido às indústrias, que utilizam cilindros e que possam nos ceder. Fazemos a limpeza como já está acontecendo com empresas de refrigerante e cerveja. A Defesa Civil vai divulgar um telefone para fazermos este câmbio. Os hospitais do Paraná têm o suprimento de oxigênio adequado, mas teremos uma crise se não interrompermos este ciclo de contaminação do contágio”, reforçou o secretário de saúde Beto Preto.
O secretário explicou a crise que o estado tem vivido com a falta dos cilindros e reforça que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são os locais que precisam de uma maior demanda.
“Recebemos 200 cilindros que vieram cheios e preparados para o uso e 20 foram para São José dos Pinhais. Estes tubos retornam na terça-feira (23) e o pior momento do oxigênio é relacionado com as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de municípios que tem contrato menores e muitas das vezes com intermediários de compra e venda com este tipo de produto. Os pacientes que estão entubados precisam mais e o gasto aumentou em quase seis vezes”, disse Beto Preto em entrevista para a RPC.