O advogado Aldebaran Luiz Von Holleben, morador de Ponta Grossa (PR), teve um pedido singular negado pela juíza Erika Watanabe, do Tribunal de Justiça do Paraná. Ele havia entrado na Justiça para obter reconhecimento nacional como “Superman brasileiro” e, além disso, propôs processar a Warner Bros e o Clube de Regatas Flamengo.
Para Von Holleben, uma situação passada, durante a infância, o caracteriza como o herói no Brasil. Ao júri, o advogado apresentou dois retratos utilizando um tênis do Superman e a camisa oficial do Flamengo. No entanto, o pedido foi considerado, pela juíza, desnecessário e sem utilidade.
De acordo com o advogado, a primeira fotografia, em cima de um carrossel e próxima a uma caveira em um parque infantil, simbolizaria o “renascimento”. Já a segunda, tirada dentro de uma jaula de leão, com o animal, retrataria o amor pelo time carioca.
O argumento utilizado por Von Holleben é que, coincidentemente, no ano em que a foto foi tirada, em 1978, o Flamengo foi campeão de um torneio de futebol mundial. Segundo ele, o time deveria concordar que ele teria “conquistado o equivalente” ao campeonato. Além disso, que a conquista teria sido “mais rápida que o Superman”.
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