No perfil oficial "mulheres contra Bolsonaro" é possível ler essa risível motivação para o movimento "Somos mulheres unidas contra aquele que não deve ser nomeado.
Mulher não vota em misógino! #EleNão."
Dentre as diversas ofensas feitas a Bolsonaro no site, estão difamações e injúrias, todas embasadas em teorias conspiratórias ou conjecturas absurdas. Se o tema não fosse tão sério, tal site deveria se adequar a categoria humor.
Apesar desse mimimi todo feito pela esquerda, não há prova ou algum fato que realmente corrobore a alegada misoginia do Presidente. Desde que assumiu, nenhuma iniciativa de lei desfavoreceu a classe feminina. Muito pelo contrário. Recentemente, Bolsonaro aprovou lei que altera a Lei Maria da Penha e dispõe sobre a responsabilidade do agressor pelo ressarcimento de custos relacionados aos serviços de saúde prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) às vítimas de violência doméstica e familiar.
Essa é uma das primeiras, das já prometidas políticas de governo em prol da condição feminina.
Para dar ares mais urgentes e dissimulados à manifestaçã, inventaram uma suposta afronta à cultura, ao meio ambiente, à educação, ao Estado laico, aos direitos trabalhistas, às liberdades individuais e aos povos tradicionais. Afrontas essas nunca demonstradas ou provadas, existindo somente na base do "achismo".
Na verdade, a manifestação de hoje, sábado (28) foi uma versão atualizada do circo de horrores montado há um ano atrás: contradição de ideologias e medidas de governo, ideais vagos e dispersos, faixas com dizeres "Lula livre", bandeiras LGBT, gritos de ódio ao legítimo Presidente, tudo isso travestido em mulheres que pensam ser intelectuais, mas que acabam negligenciando a própria higiene. Estavam lá, na verdade, pelo simples prazer da baderna ou como ponto de encontro de paquera.
Não foi vista nenhuma decisão política concreta de que atitude tomar contra o Presidente e nem foi apresentado nenhum fato que desabone a conduta de Bolsonaro ou que não inclua mulheres e outras minorias em suas políticas de governo.
O direito de reunião e manifestação é um direito fundamental, mas não pode ser banalizado e servir de escusas para um bando de arruaceiras, incomodarem os moradores de Curitiba, transformando esse direito em algo que atenda a um interesse mesquinho e ficcional de uma ínfima parte de uma categoria, já que grande parte das mulheres brasileiras apoiam e confiam em seu Presidente.