A vereradora Maria Letícia Fagundes, a mesma que não tem se dedicado exclusivamente ao cargo legislativo, acumulando cargos de vereadora e no IML, além de ter clínica própria e já ter sido acusada de suas consultas poderem ser marcadas pelas manhãs de quinta e sextas-feiras, durante o funcionamento da Câmara Municipal de Curitiba. A mesma vereadora que com a acumulação de funções somam em torno de R$ 29,8 mil ao mês, e favorável a medidas tendentes a congelar planos de carreiras e salários dos servidores municipais. A mesma vereadora criticada por ter faltado a várias comissões das quais participava bem em tempo das crises enfrentadas pelo sistema de saúde municipal.
Pois bem, esse exemplo de vereadora, tem-se mostrado uma ativista fervorosa de um feminismo agressivo e odioso, a política acaba de acusar Bolsonaro de misógino e de odiar as mulheres. Mas ela esquece que, recentemente o mesmo sancionou a lei que obriga agressores de mulheres a pagarem custos do SUS. Dentre seus risíveis projetos, estão insanidades como multar homens que tentam cantar ou galantear uma mulher e outras aberrações que obrigam donos de bares, restaurantes e casas noturnas a fixar cartazes que orientem as mulheres em relação a como agir em casos de assédio. Diante de tantas contradições e de uma política que representa tão pouco os reais anseios da população, já era de se esperar essa atitude difamatória contra o presidente Bolsonaro. Como vereadora, e, antes de tudo, médica, deveria saber que há uma grande diferença entre misoginia e machismo e, dadas as políticas do governo Bolsonaro em prol das mulheres, não cabe imputar qualquer desses adjetivos a nosso Presidente, que tem na verdade se mostrado um grande defensor dos direitos das mulheres e minorias.