O pastor Jonathan Braghni estava na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná, por indicação do secretário Pastor Gilso de Souza (PSC), para falar de pregação evangélica e, quando citava o nome de Jesus ou do Espírito Santo, recebia vaias por parte dos grevistas que ocupavam as galerias.
Jesus foi citado três vezes e o Espírito Santos duas, em todas as referências vinham apupos.
“O comportamento ateu de alguns manifestantes desgasta o movimento e revela a intolerância de parte da esquerda com temas religiosos, ao não aceitarem pensamentos religiosos”, disparou Missionário Ricardo Arruda, um dos ativistas de direita do parlamento paranaense.