Aos cuidados de uma das equipes mais conceituadas do país, Bolsonaro passou 17 internado no Hospital Albert Einstein. A equipe, liderada pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, abriu mão de cobrar pela cirurgia e pela consulta de revisão, realizada em 27 de fevereiro, ou seja, 15 dias após a alta.
O período de 17 dias em que o Presidente da República precisou estar internado e sob supervisão médica, custará cerca de R$ 400 mil aos recursos reservados para a Presidência em 2019. Essa conta, na realidade deveria ser cobrada de quem mandou Adélio agir, e também, de quem banca os advogados do terrorista.
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