A corrida pelas duas vagas ao Senado pelo Paraná nas eleições de 2026 já começa a ganhar contornos, e três nomes ligados à direita se destacam na disputa. Filipe Barros (PL), Cristina Graeml (Podemos) e Jeffrey Chiquini (sem partido) já articulam suas pré-candidaturas e prometem acirrar a disputa por um espaço no Congresso Nacional.
O deputado federal Filipe Barros (PL) é um dos principais nomes da direita bolsonarista no Paraná. Ele cumpre mandato na Câmara desde 2019 e tem uma atuação marcada por forte oposição à esquerda e defesa das pautas conservadoras. Filipe Barros também esteve à frente de debates sobre mudanças no sistema eleitoral e investigações parlamentares envolvendo o governo federal e o Judiciário.
Já Cristina Graeml, jornalista e filiada ao Podemos, ganhou projeção no cenário político após disputar a prefeitura de Curitiba em 2024. Com atuação no jornalismo opinativo e presença forte nas redes sociais, ela se consolidou como uma das principais vozes da direita na capital paranaense. Sua candidatura ao Senado deve atrair o apoio de setores conservadores e eleitores alinhados com pautas de combate à corrupção e liberdade de expressão.
Outro nome que surge na disputa é o do advogado criminalista Jeffrey Chiquini, conhecido por defender figuras ligadas à direita e ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Apesar de ainda não ter filiação partidária confirmada, Chiquini vem sendo procurado por partidos que querem que ele concorra a uma das vagas, apostando no apoio do eleitorado conservador e na experiência jurídica para pautar sua campanha. Apesar de não ter confirmado, é um dos nomes que estão circulando nos bastidores
Com duas vagas em jogo, a disputa promete ser intensa, especialmente com a possibilidade de candidaturas de outras figuras da direita e centro-direita. Os três nomes mencionados devem buscar alianças estratégicas e apoio de lideranças nacionais para consolidar suas pré-candidaturas.