O influenciador digital Artur Braz protagonizou uma cena inusitada ao vivo no programa da Record ao reagir ao vazamento de suas fotos íntimas. Durante a entrevista, Artur mostrou-se visivelmente abalado enquanto tentava explicar e justificar a situação embaraçosa em que se encontrava.
A confusão começou quando Artur, acompanhado de seu advogado Rafael Nunes, foi questionado pelo jornalista sobre os comentários que mais o incomodavam. Visivelmente irritado, Artur respondeu que os comentários sobre sua aparência, especialmente o termo “cabeludo”, o ofendiam profundamente. “Não, eu acho que vou ter que dizer assim: Filho, naquela época eu estava juntando o cabelo para depois tirar, é normal. Mas não tirei agora? O que vale é que está liso”, disse Artur, tentando manter o humor em uma situação claramente desconfortável.
O influenciador continuou a explicar que as fotos, que agora estão em várias páginas de fofoca na internet, foram vazadas sem seu consentimento, com a intenção de denegrir sua imagem. Ele expressou sua frustração com a situação e a repercussão negativa, que estavam afetando sua saúde mental. “Já está em todas as páginas de fofoca, essa entrevista de ‘nois’, o bagulho tá ficando doido na internet (…) E eu ia querer passar essa vergonha onde, doutor? Senhor, irmão, sei lá”, desabafou Artur.
Em seu Instagram, Artur detalhou mais sobre o ocorrido. Ele compartilhou com seus seguidores que o vazamento das fotos estava impactando seriamente seu bem-estar psicológico e que estava tomando medidas legais contra o responsável. “Então, minha rapaziada, hoje eu vim aqui juntamente com meu advogado, doutor Rafael Nunes, esclarecer para vocês o que está acontecendo. Fui exposto aí de uma maneira muito negativa, sem a minha autorização de imagem. A pessoa que fez isso tentou denegrir a minha imagem, me desmoralizar e, tipo assim, tá sendo viralizada na internet e eu não estou gostando disso, está afetando o meu psicológico, eu não estou bem”, declarou Artur.
O advogado Rafael Nunes aproveitou a oportunidade para enfatizar que a internet não é uma terra sem lei e que os responsáveis por crimes cibernéticos devem ser responsabilizados. Ele explicou que, no caso de Artur, foram cometidos pelo menos três crimes, incluindo difamação em rede social, onde a pena é triplicada, e outros dois crimes de ação penal pública incondicionada à representação.
“O objetivo dessa manifestação é claramente tornar público que internet não é terra sem lei, que as pessoas que cometem crimes no meio da internet serão responsabilizadas e a pena é extremamente mais alta. Eu vou exemplificar para vocês o que fizeram com o Artur Braz, cometeram aí, pelo menos, ao meu ver, em uma análise rápida, três crimes. Esses três crimes passeiam nas ações penais, crime de ação penal privada, difamação clara, sobretudo em rede social, onde a pena é aplicada em seu triplo e dois crimes de ação penal pública incondicionada à representação”, esclareceu o advogado.
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